Skip to main content

LAURA CORCUERA GONZÁLEZ DE GARAY (Zaragoza, 1979).

Artista performer, escritora e jornalista. Desde 2023, diretora do Ateliê Colab Lesbo-Transfeminista La Perereka no Rio de Janeiro (@laperereka). Autora da performance manifesto A QUEDA / LA CAÍDA como pesquisadora associada do Círculo de Belas Artes de Madrid e da Universidade Federal Fluminense (2022-2024).

Corcuera é a  primeira estrangeira a se tornar membro da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Licenciada em jornalismo pela Universidade Complutense de Madrid-UCM (1997-2002) e DEA (Diploma de Estudios Avanzados- cursos de doutorado) em Semiótica da Comunicação de Massa com a pesquisa “O acontecimento cênico como ferramenta de dinamização sociopolítica” pela UCM. Bolsa Erasmus Universidad Libre de Bruselas-ULB (Bélgica, 2000-2001) e primeiro ano de doutorado como estância livre em Roma (Universidad La Sapienza e TorVergata, Italia, 2003). É colaboradora do meio de comunicação espanhol EL SALTO e integrante de EL SALTO RADIO. Fundadora da primeira agencia pública de noticias científicas na Espanha, o Servicio de Información y Noticias Científicas (SINC) da Fundación Española para la Ciencia y la Tecnología (FECYT).

Combina seu trabalho jornalístico e escritural com a prática e pedagogia da performance art (artes de ação) e das artes audiovisuais. Estudou artes de ação com Esther Ferrer, Antonia Baehr e La Pocha Nostra, dança contemporánea com Susanne Linke (Pina Bausch), clown com Eric de Bont, e teatro físico com Odin Teatret e Isaac Alvarez (Jacques Lecoq).   Autora de “La Ruta de La Performance” (Píkara Magazine, 2017) e diretora do ciclo-investigação “Performar Lo Indecible” (Una Ciudad Muchos Mundos, Intermediae Matadero Madrid, 2018-2019). Cofundadora de LA SELECTA, café laboratório das artes e das ciências na Serra Norte de Madrid 2013-2014. Diretora de Las Noches Golfas (periódico Diagonal, 2009-2010-2011) e Festival B.E.A. (Braojos Escena Abierta, 2011-2012-2013).

Projetou e executou mais de 100 performances em diferentes lugares do mundo desde 2000: ações individuais (La Cebolla, Este es mi queerpo, El Armario, Esto ha dejado de ser un desierto, Trilogía de los Entierros, Tensiones en Ángulo de 90 grados, La Vejez, Humanimals, entre outras), instalações (La Bañera, Piensa El Corazón, La Paja, entre outras), performances colaborativas (con Lucía Loren, Mónica Cofiño, Litsa Kiousi, Angeliki Tsoli, Andrea Zitlau, Ana Matey, Isil Sol Vil x Marina Barsy Janer, Ainoa Mela, Steven Conway, Marina Garcés, Denys Blacker, Juliana Notari, entre outras) e ações coletivas (La Boulangerie, Llucalarium, La Encarnación de la Ciencia, La Ola Flotante, Fetiche Europa, Ayer es hoy o el Día que murió La Thatcher, S.O.S.TENERNOS, Operación Legazpix, entre outras). Sua experiência de mundo, da natureza e seu corpo dissidente não binário são os primeiros arquivos Corcuera para uma investigação sobre as práticas artísticas, tecnopolíticas e comunicativas e a sua capacidade coletiva de transformação nas primeiras décadas do século XXI.

lcorcuera.tumblr.com
lcorcuera.noblogs.org

vimeo.com/lauracorcuera
archive.org/details/@saltoncia